quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Badoo o Orkut Inglês.

Assim como o orkut o Badoo é uma rede de relacionamento que está crescendo cada vez mais e, muitas pessoas estão aderindo a essa nova mania. O Badoo é uma das maiores redes de relacionamento usada na Inglaterra e com o Badoo você pode estar colocando fotos pessoais, vídeos e por meio do Chat pode conhecer várias em qualquer lugar do Brasil sem precisar sair da sua casa.
Essa rede está crescendo cada vez mais que já está atingindo 47 milhões de usuários. Com o Badoo, você poderá estar encontrando qualquer em todo o Brasil e, caso queira encontrar alguém interessante, o que deve fazer é preencher o perfil do seu cadastro daí, quando alguém foi olhar o que escreveu chame dessa pessoa. Além disso, na hora em que estiver configurando o seu perfil vai ter umas opções onde poderá colocar todos os seus desejos o que gosta em uma pessoa.
Nesse site de relacionamento se preferir poderá estar batendo um papo com alguém que, achar mais interessante e de futuramente dependendo de como vai rolar aquela conversa, marcar um encontrar para que possam se conhece melhor entre eles, também pode fazer grande amigos. Ele proporciona para os seus usuários um ranking, onde vai aparecer as fotos mais clicadas ou aquelas que receberem mais notas dos navegadores.
Outra coisa bastante interessante desse site é que, se quiser pode pegar fotos de vários lugares entre eles, do seu computador, da sua própria Webcam ou talvez de outros site de relaciomento como o Orkut, Facebook entre outros, a única que deve fazer é informar o e-mail do seu orkut e colocar a senha, depois de ter feito isso é só selecionar a sua melhor. Podemos ver que, o Badoo foi criado com o objetivo de bater de frente com os outros e conquistando o maior numero de pessoas no mundo



Task killers para Android: o que eles fazem e por que você não deve usá-los


Os task killers para Android, apps que fecham outros apps, melhoram o desempenho do seu celular e aumentam a duração da bateria - ou pelo menos é isso que eles prometem. Eis uma visão geral de como eles realmente funcionam, quando você deve usá-los (e quando não usá-los), além de como substituí-los por soluções reais.

Um task killer é um app por onde você pode - até mesmo automaticamente - forçar outros apps a fecharem, pois acredita-se que quanto menos apps estiverem rodando no plano de fundo, melhor será o desempenho e duração da bateria do Android. Mas nem todo mundo concorda com isso.
O debate sobre a eficiência dos task killers segue acalorado por toda a internet: fóruns sobre Android estão cheios de tópicos com discussões intermináveis e relatos conflitantes de experiências próprias, tornando difícil para a maioria dos usuários entender direito a situação.

Abaixo, vamos revelar a verdade sobre os task killers para Android: que o sistema gerencia as tarefas direito sem a intervenção do usuário e que os task killers apresentam vários problemas. Vamos ver também os motivos raros onde eles são úteis, e oferecer algumas alternativas que você deveria usar para melhorar o desempenho e duração da bateria do seu aparelho.

Antes disso, eis uma breve explicação de como o Android lida com processos e programas.

Como o Android gerencia processos

No Android, processos e aplicativos são duas coisas diferentes. Um app pode ficar "rodando" no plano de fundo sem que outros processos consumam os recursos do seu celular. O Android mantém o app na memória para que seja aberto mais rapidamente e para retorná-lo a seu estado anterior.
Quando seu celular fica sem memória, o Android automaticamente fecha processos sozinho, começando com aqueles que você não usa há algum tempo. O problema é que o Android usa a memória RAM diferente de sistemas como, por exemplo, o Windows. No Android, ter sua memória quase cheia é algo bom. Quer dizer que, se você reabrir um app que estava aberto antes, ele abre mais rápido e volta a seu estado anterior.
Então, apesar de o Android usar a RAM de forma eficiente, muitos usuários veem que a memória está cheia e acham que isso está deixando o aparelho mais lento. Na verdade, é o processador - usado apenas por apps que estejam de fato funcionando - que quase sempre reduz o desempenho.

Porque task killers (geralmente) são um problema

Apps como o Advanced Task Killer - o task killer mais popular do Market, age com o pressuposto incorreto de que liberar memória em um dispositivo com Android é algo bom. Quando aberto, ele apresenta uma lista de apps "rodando" no aparelho e dá a opção de fechar quantos você quiser.
 Você também pode usar o botão Menu para acessar o modo Serviços, que lista exatamente que partes de cada aplicativo estão "rodando", quanta memória estão ocupando e quanta memória livre está disponível no seu celular.
Esta disposição de informações implica que o objetivo de fechar esses apps é liberar memória. Em nenhum lugar da lista é mencionado o número de ciclos de CPU que cada app está consumindo, só a memória que você vai liberar ao fechá-los. Como vimos, memória cheia não é problema - precisamos monitorar a CPU, o recurso que de fato deixa seu celular mais lento e drena sua bateria.
Resumindo: precisamos fechar todos os apps exceto pelos essenciais ou obrigar o Android a fechar apps mais agressivamente com a função "autokill" - o que geralmente é desnecessário.
É possível que isto piore o desempenho e duração de bateria do seu celular - seja fechando apps manualmente o tempo todo ou configurando o task killer a fechar apps de forma agressiva e constante. Assim você está usando ciclos do processador que não deveria - fechando apps que nem estavam fazendo nada.

Na verdade, alguns dos processos relacionados a eses apps voltam a abrir imediatamente, usando ainda mais o processador. Se não for o caso, você pode ter outros tipos de problemas: alarmes não disparam, mensagens de texto não chegam ao celular, apps que usam esses processos fecham de repente. No fim, é melhor você deixar seu celular funcionar como deveria - especialmente se você não for um usuário experiente. Nesses casos, o task killer cria mais problemas do que elimina.
Vale lembrar que, no Android 2.2, os task killers pararam de funcionar: o Froyo vem com um gerenciador de tarefas nativo e não permite que apps fechem outros apps. Ou seja, é um posicionamento oficial, mesmo que implícito, contra task killers no Android. Então pare de usá-los sempre.

O que fazer então?

Dito isto, nem todos os apps são criados iguais. Muitos de vocês usaram task killers no passado e perceberam que, depois de liberar memória, seu celular funcionou um pouco melhor. Isso provavelmente aconteceu porque você fechou um app ruim - um app mal codificado, que por exemplo tenta acessar a internet mesmo quando não deveria.
Qualquer melhora no desempenho aconteceu muito provavelmente porque você fechou o app certo, não porque você liberou um monte de memória - ou, em muitos casos, é só efeito placebo. Em vez de fechar todos esses apps, descubra qual está causando problemas. Se você souber o que está fazendo, um task killer pode ajudar você a se livrar de um ou dois apps ineficientes no seu celular. Mas saiba que mesmo isto ainda é contestável.
Muitos desenvolvedores (incluindo o Cyanogen, que cria as ROMs mais conhecidas para Android) nem olham seu relatório de bugs se você usa um task killer. Na nossa humilde opinião, sua melhor aposta é não usar task killers regularmente. Mas se você precisa de um app que consome muita bateria no seu celular, então continue a usar task killers - mas saiba que, quando você encontrar um bug no Android mais tarde, o task killer pode ser o culpado - ou você pode simplesmente parar de usá-lo e ver se é o caso.
Então sabemos que é melhor nem usar task killers, mas ainda há várias outras coisas que você pode fazer para preencher esta lacuna, melhorando o desempenho e a duração da bateria:

Monitore processos rebeldes: o Watchdog é um tipo diferente de task killer, porque em vez de dizer que seu celular não tem memória e que é hora de fechar tudo, ele alerta quando um app começa a consumir CPU sem motivo. Então você pode fechar o app com o Watchdog e continuar seu dia (se bem que honestamente, quando chega a isso, eu geralmente reinicio meu celular). Se isso acontecer frequentemente com o mesmo app, no entanto, você vai querer seguir o próximo passo.
Desinstale apps ruins: pior que o app que sai de controle uma vez ou poucas vezes, é o app mal-escrito que consome espaço na sua CPU. Se você descobrir (com o Watchdog ou por algum outro método) que um app em particular parece estar drenando sua CPU e bateria, confirme suas suspeitas desinstalando-o e vendo o que acontece. Se um app estiver causando problemas no seu celular, melhor nem tê-lo.
Faça root no seu celular: nós defendemos bastante o rooting de aparelhos com Android no Lifehacker, afinal fazer isso é tão útil quanto todos dizem. Você pode fazer overclock e underclock com o SetCPU (para aumentar o desempenho ou economizar bateria), instalar ROMs personalizadas que melhoram a performance e usar programas para impedir que apps não abram quando o Android iniciar.
Com apps que fazem root com apenas um toque, como o já mencionado Universal Androot, disponível para vários aparelhos, rootear é algo que pode levar poucos minutos e que vale muito a pena.
Desative conexões que você não estiver usando: isto pode parecer óbvio, mas se você não estiver usando algum tipo de widget para desligar Wi-Fi, Bluetooth, GPS e controlar o brilho da tela, é bom arranjar um. O Android 2.0 vem com um widget assim por padrão, o MotoBlur mais recente também disponibiliza widgets desse tipo e você sempre tem boas opções no Market. Desligue essas conexões quando não precisar delas, e você vai ver que dá pra obter uma duração maior da sua bateria.
Carregue a bateria do seu celular: um conselho ainda mais óbvio, mas que poucos levam a sério: carregue sempre seu celular. Isso não é tão difícil quanto parece para a maioria das pessoas. É claro que às vezes você pode passar 14 horas sem lugar para carregar seu aparelho, mas a maioria de nós passa o tempo em casa, no escritório e outros lugares cheios de tomadas disponíveis.
Leve seu carregador sempre com você, ou compre um carregador extra e deixe um em casa e outro no trabalho. Quando você estiver em casa ou trabalhando, basta ligar seu celular na tomada e dar uma carga extra, para não se preocupar depois.
Quase todo smartphone com Android carrega a bateria via entrada microUSB, então encontrar um carregador para ele não será problema. Só não compre carregadores de qualidade duvidosa: eles geralmente superaquecem a bateria, e nada acaba com a duração da bateria como calor em excesso.
Carregar a bateria constantemente, no entanto, não é um problema: aquela história de efeito memória é coisa do passado, de baterias de níquel-cádmio. As baterias atuais são de íons de lítio e na verdade perdem autonomia se você, antes de carregá-la, esperar que ela descarregue totalmente.


Gerenciadores de tarefas são um assunto controverso na Android-lândia. Nós fizemos essa pesquisa e este é o resultado, mas sempre queremos saber mais de vocês através dos comentários. Sua experiência é semelhante? Diferente? Tem mais alguma recomendação a fazer? Participe e compartilhe idéias!